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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O ministério irrelevante

A imprensa está feliz com o governo do PT (também, com rios de dinheiro de propaganda estatal correndo para os bolsos dos comanheiros jornalistas...). Mas se a imprensa está feliz, resta pouco que possamos fazer. Mostrarão nos seus veículos um Brasil maravilha, muito distante do Brasil real. E o povão, infelizmente incapaz de pensar por conta própria, acredita no que vê. É propaganda, marketing. Puro e simples. E bem pago.

Podemos espernear o quanto quisermos, que não mudará nada. O povão continuará acreditando na bananisse grisalha do William Bonner e afins, e seguirá votando no PT.

Mas seguimos esperneando.

Acompanhei política desde muito jovem, e desde a época do governo Figueiredo eu sabia os nomes dos ministros. Meus colegas jovens e adolescentes não davam importância para isso, mas eu sim. Ministro era figura importante. Hoje sei o nome de vários ministros de governos do século XX anteriores a Figueiredo.

Pois bem, Dilma possui 39 ministros. E eu só sei o nome de 6:

- Mantega;
- Mercadante;
- Ideli;
- Gleisi;
- Maria do Rosário;
- Afif Domingos.

Quatro deles deles por sua famosa incompetência, a 5a por seus olhos azuis e seu stalinismo militante e o último por ser um traidor. Sei que o ministro da defesa é o famoso megalonanico, encarregado de doutrinar as forças armadas em marxismo, mas não consigo nem lembrar seu nome. E sei que o 40o ministro (não oficialmente nomeado) é o ministro da propaganda João Santana. E só.

Minha ignorância em relação ao atual ministério  é evidência de que o cargo de ministro deixou de ter relevância como condutor de políticas públicas. Ministérios viraram meras moedas de troca no jogo de aquisição dos partidos da base alugada, e os ministros meros pontas de lança no processo de transferência de recursos públicos para os bolsos partidários e companheiros.

Mas a imprensa está feliz, a Globo é petista, e não há nada a fazer.

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