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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Sobre racismo

Se você, por azar, nasceu branco, você é um racista desde o berço. Pelo menos é assim que pensam e pregam os tais movimentos negros que, na verdade, não passam de franjas de movimentos comunistas maiores (como o PT, o maior movimento comunista do Brasil). Para esses todos, só não é racista o branco que dirige críticas racistas contra negros que são inconvenientes ao petismo, como por exemplo Joaquim Barbosa e Heraldo Pereira.

Então, na visão deles (com as exceções mencionadas) todos os brancos são racistas, porque são brancos. e todas as democracias de países de maioria branca (mesmo que a maioria seja, na verdade, parda) são democracias de ficção, pois excludentes dos negros (aqui no Brasil, de maioria parda, querem até criar cotas para negros no Congresso).

Os EUA, sem nunca terem tido um presidente negro, eram o símbolo máximo do racismo branco. E a sempre engajada Hollywood passou a colocar negros no papel de presidente americano em todas as suas produções. Aí elegeram Obama. Sua administração é um desastre econômico, militar e estratégico de proporções ainda sequer calculadas, mas quem liga prá isso?

Pois bem, por conta da morte de Nelson Mandela, e da cobertura jornalística que o coloca num patamar superior a Jesus Cristo, estava pensando nesta questão de democracia X exclusão, e cheguei à seguinte conclusão: nunca na história deste mundo um branco foi eleito presidente em um regime democrático de maioria negra.

Mas racistas são os brancos.

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