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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Do Reinaldo Azevedo

"Ocorre que esquerdopatas e politicamente corretos de modo geral querem nos impor a sua pauta como expressão do “bem”. Os seus adversários fazem escolhas ideológicas; eles apenas estão preocupados com o bem-estar da humanidade. Esses caras têm a ambição de não debater as suas idéias porque se consideram, para usar uma expressão de Jonah Goldberg, no livro “Fascismo de Esquerda” (Editora Record), “monopolistas da compaixão”. A direita, os conservadores, os reacionários, ah, esses precisam sempre dar explicações e se justificar. Um esquerdista ou “progressistas” tem apenas de se declarar preocupado com os pobres, a favor da natureza, defensor dos negros, das mulheres, dos gays, dos sem-isso, sem-aquilo… Se o que propõe funciona ou não, eis algo absolutamente irrelevante. O importante é saber que ele tem idéias para nos salvar."

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