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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Cliente prá quê?

Estes últimos dias de capitalismo que vivemos no Brasil estão garantindo a alegria de alguns mega capitalistas. E a fortuna que estão ganhando faz parte do processo de implantação do comunismo no país. Quando a casa cair por aqui, os bilionários irão curtir seus bilhões no exterior, bem longe do comunismo. E nós, classe média, sem dinheiro para ir embora, ficaremos aqui para enfrentar o paredão do PT.

E por que o comunismo garante a fortuna dos mega capitalistas nos últimos dias da nossa Pompéia?

No domingo, sob o título de "os bilhões da Globo", a Veja noticiou que a emissora teve em 2013 o maior faturamento da sua história, R$14.4 bilhões. Isso mesmo com sua audiência sendo uma fração do que já foi. Quem precisa de cliente? Quem precisa de audiência? O governo do PT está aí através da Petrobrás, da Caixa, do Banco do Brasil para comprar todos os espaços publicitários disponíveis e elevar o preço às nuvens. A implantação do comunismo no país precisa ter a Globo a favor, precisa ter o elenco da Globo a favor, e precisa ter o respeitável público recebendo sua dose diária de lavagem cerebral. No ano passado a Globo divulgou seu arrependimento (tardio) por ter apoiado a ditadura. Com R$14.4 bilhões no bolso eu também seria petista até a alma.

Sou cliente do Itaú há 25 anos, já foi um excelente banco, mas de uns anos para cá ficou quase impossível operar com eles. Clientes meus, às vezes com centenas de milhões de reais em investimentos, também não conseguem um bom tratamento do banco. No entanto, conforme vi hoje na Veja.com, o lucro do Itaú em 2013 foi recorde, mais de R$15 bilhões. O processo de implantação do comunismo no país depende (por enquanto) de um eleitorado feliz, com a ilusão de que "estão podendo". Para tanto, o governo petista estimula o povão a gastar e a se afundar em dívidas, o que rende bilhões em juros para os bancos. Não precisam mais tratar bem seus clientes para ganhar dinheiro.

Em algum tempo, possivelmente em alguns anos, os integrantes das famílias Marinho e Setúbal estarão residindo em alguma praia paradisíaca em algum lugar não comunista do planeta. Enquanto isso eu, e provavelmente o leitor, estaremos com nossas costas coladas num paredão, olhando para boca de um fuzil segurado por um petista.

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