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quinta-feira, 10 de julho de 2014

O perigo está logo ali

Estou lendo um livro sobre o ambiente da Europa em 1914, que acabou fomentando a 1a guerra mundial.

No final de junho de 1914 o então presidente da França viajou à Rússia para confabular com o Czar (França, Russia e Inglaterra compunham a tríplice entente). Na Russia o presidente e seus acessores foram recebidos com jantares e festas. Seus assessores deixaram registrado em seus diários seu espanto com a riqueza da sociedade Russa, e a infinidade de diamantes, esmeraldas e rubis exibidos nos eventos mencionados.

Apenas 3 anos depois, em 1917, a Russia era comunista, e esses magnatas todos estavam destituídos de suas posses, e muitos estavam mortos (incluindo toda a família do Czar).

Fiquei imaginando qual seria minha chance de sucesso se eu entrasse pelo túnel do tempo e fosse até 1914 tentar avisar esses ricaços sobre o perigo que se aproximava. Provavelmente nenhuma. Meu aviso seria recebido como sinal de loucura, e possivelmente eu seria confinado em algum manicômio russo. Seria a mesma coisa que tentar alertar os bilionários petistas, como Abilio Diniz, Jorge Gerdau e os irmãos Marinho...

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