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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

De Lucas Berlanza

Excetuando-se portais e think tanks como o nosso Instituto Liberal, que pretendemos continue sempre, enquanto possível, cumprindo seu papel – e o robusteça ainda mais diante da demanda que aumenta -, na grande imprensa, nossa voz está silenciada. Precisamos assumir a responsabilidade direta por aumentar nosso alcance, portanto, por nós mesmos. Se não conseguirmos, se nos calarmos, se FORMOS calados, então a vitalidade de nossa democracia, que começou a despertar com mais vigor este ano nas manifestações de revolta do povo brasileiro nas ruas, terminará por ser sepultada, e os inimigos da liberdade vencerão. A essa altura, já não me preocupo mais em ser enxergado como paranoico, deselegante, lunático, extremista ou o que seja. É inevitável. A doença cultural e ideológica está tão alastrada que qualquer um que se disponha a martelar verdades será inevitavelmente rotulado dessa forma.

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