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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

O preço pelo direito de viver

Cheguei em casa, liguei a TV, e a primeira notícia vista foi sobre a aprovação de mais um benefício para os funcionários do judiciário local. Em plena crise.

Ninguém me consultou sobre a necessidade de tantos funcionários públicos. Ninguém lhe consultou, leitor. Este exército de funcionários públicos improdutivos é um fato colocado, está aí desde que nascemos até morrermos. Nada podemos fazer, exceto acompanhar durante nossas vidas o crescimento permanente dessa casta.

Quem tem azar de nascer brasileiro está condenado a pagar um preço permanente pelo mero direito de viver. Este preço é a condenação vitalícia a trabalhar para sustentar uma aristocracia de funcionários públicos.

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