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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Americanos perderam o instinto de sobrevivência

Há 25 anos o estado do Alabama não elegia um senador democrata. Mais ou menos o mesmo período de radicalização à esquerda dos democratas.

O Alabama é reconhecido como um estado conservador, cuja população defende os tradicionais valores americanos, que foram a base para a construção da superpotência.

Pois bem, teve eleição para senador ontem. Concorreram Roy Moore pelos republicanos, e um democrata, cujo nome não consegui memorizar. Todas as pesquisas feitas até o final de outubro apontavam que Moore daria uma surra no democrata. Eis que então apareceram mulheres para dizer que Moore teria feito assédio sexual na década de 1970.

É impossível provar se o que elas dizem é verdade ou mentira. O fato óbvio é que se verdade for elas optaram por se calar ao longo de 40 anos, enquanto Moore galgava todos os degraus da magistratura, chegando a presidente da suprema corte do Alabama. Só resolveram "revelar" o ocorrido agora, quando os progressistas precisam desesperadamente travar Trump.

E Moore foi derrotado na eleição de ontem, a diferença de votos para o vencedor foi 1%.

A maioria dos republicanos no senado era de 52 X 48. Agora passa a ser de 51 X 49. Considerando que ao menos um republicano sempre vota com os democratas, na prática ficou 50 X 50. Ou seja, adeus esperança de aprovar a agenda de reformas de Trump.

Mas o que mais me espanta é o seguinte: o eleitor do Alabama sabe exatamente o que é o partido democrata, e os males da agenda progressista. Sabe que a agenda progressista significa a própria extinção dos EUA, ao menos como o conhecemos. Pois bem, esses eleitores enviaram um recado através das urnas: preferem alguém que dê continuidade à agenda de destruição dos EUA do que alguém que pode ter tido uma conduta sexual inadequada 40 anos atrás (e que tem 40 anos de vida pública ilibada). Julgam que destruir os EUA é um mal menos grave do que tentar beijar uma moça.

Os americanos perderam o instinto de sobrevivência.

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