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sábado, 23 de dezembro de 2017

Do Flávio Gordon

"Ao contrário daquilo que até seus críticos têm o hábito de afirmar, Lula não é e nunca foi um político particularmente brilhante. Ardiloso, isso sim, e malandro, seu sucesso deveu-se muito mais aos seus vícios - a sua mais completa amoralidade, por exemplo - que às suas virtudes."

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