quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Do Flavio Gordon
"Durante os anos seguintes, a KGB só fez intensificar suas medidas ativas (praticadas através de jornalistas ocidentais abduzidos pelo comunismo). Somente em 1974, de acordo com estatísticas da agência, mais de 250 medidas ativas tiveram a CIA por alvo, levando a denúncias de abusos cometidos pela agência americana (a maioria dos quais inteiramente fictícios), veiculadas na mídia, em debates parlamentares e em discursos políticos. Graças, em larga medida, a essas ações de propaganda, a CIA quedou sob um cerrado escrutínio político, como jamais ocorrera ou viria a ocorrer com qualquer outro serviço secreto. Contrastando com o que se passou à sua consorte americana, como veremos, a KGB beneficiou-se de um confortável desinteresse midiático sobre suas ações, podendo agir livremente longe dos holofotes."
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