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segunda-feira, 27 de maio de 2013

O brinquedo assassino

Acho que quase todo mundo já foi de esquerda em algum momento da sua adolescência ou início da idade adulta. Eu, por exemplo, estudava num caro colégio particular (um grande empreendimento capitalista), mas lá pelos meus 15 ou 16 anos era comunista de carteirinha, em função da doutrinação ideológica que os professores faziam. Principalmente o professor de história que, cúmulo dos absurdos, era um dos sócios da escola, e muito rico.

Mas passou rápido. Já em 1989, com 19 anos, votei em Afif Domingos para presidente (naquela época ele representava o pensamento liberal, atualmente é mais um soldado do socialismo).

Creio que isso acontece com a maioria das pessoas, têm o seu período de esquerdista revolucionário, mas crescem, evoluem, esquecem essa bobagem assassina, e levam suas vidas adiante.

Mas existe uma grande grupo de pessoas que não consegue crescer, que não consegue sair da adolescência. Na democracia essas "crianças grandes" são alçadas ao poder. E com os instrumentos do estado em mãos esses reféns perpétuos da adolescência começam a trabalhar para transformar em realidade o seu sonho infantil. O problema é que se der certo, o resultado da "brincadeira" será mortes e miséria. E é o tipo de "brincadeira" da qual eu não gostaria de participar.

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