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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Do Rodrigo Constantino, para o capacho Afif

Dilma e sua medíocre equipe desenvolvimentista acreditam no poder do estado como locomotiva da economia, pensam que são capazes de selecionar de cima, lá de Brasília, os “campeões nacionais”, que serão agraciados com subsídios e privilégios estatais. Isso, meu caro Afif, caso você tenha esquecido, representa o que há de pior para os pequenos e médios empreendedores.

Estes precisam de menos regulação, menos burocracia, menos impostos, menos inflação, tudo aquilo que o governo Dilma não ajuda a entregar. Esse é um governo gastador, centralizador, burocrático, que rasgou a meta de inflação e flerta perigosamente com o socialismo. Um governo que confunde mercado com um grupo de vinte grandes empresários. Um governo liderado pela mentalidade estatizante até a alma.

Pergunto: você realmente acredita que pode mudar isso tudo lá de dentro? Acha que esse é o momento em que precisamos, nós liberais e opositores desse modelo nefasto, de um “pragmatismo” que acaba humilhando os verdadeiros liberais e cedendo aos encantos do poder? Se acredita nisso, então demonstra ser de uma ingenuidade atroz. Ou, então, ingênuos foram todos aqueles que depositaram em sua figura a esperança de uma alternativa mais liberal...

O Brasil vive um momento muito delicado. Nenhum país passa imune por uma década de desgoverno petista. O PT aparelhou a máquina estatal de forma preocupante, seu autoritarismo é evidente, e o sonho de muitos ali é transformar o Brasil em uma grande Argentina, quiçá Venezuela. A postura “pragmática”, para não dizer fisiológica, do seu PSD, liderado por Gilberto Kassab, é vergonhosa. Trata-se de uma infâmia!

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