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sábado, 25 de maio de 2013

Do Rodrigo Constantino

O casamento entre o “welfare state” e o multiculturalismo pode ser fatal. O primeiro cria inúmeros privilégios, e a população logo aprende que quem não chora, não mama. Imigrantes desejam viver no país para usufruir da “carona grátis”, das mordomias sustentadas pelos pesados impostos dos que trabalham. Isso pode produzir xenofobia. Já o segundo cria segregação, ao recusar a idéia de valores universais melhores, e rejeitar a noção de que o imigrante é que deve assimilar a cultura de quem o recebe, e não o contrário.

Some-se a isso o fato de boa parte desses imigrantes ser muçulmana, e se tem um barril de pólvora. A “islamização” crescente da Europa, com o relativismo cultural dos próprios europeus, incapazes de objetivamente reconhecer a superioridade de sua cultura (afinal, o fluxo migratório mostra justamente que os imigrantes concordam com isso), gera um clima perigoso de segregação.
O “welfare state” completa a equação problemática, ajudando a criar desemprego para os imigrantes e a revolta de quem paga a conta. Parece uma situação insustentável. Em equação simples: Multiculturalismo + Welfare State = Desgraça. Questão de tempo apenas... 

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