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terça-feira, 28 de maio de 2013

Do Augusto Nunes

Nunca cessaram os queixumes, choradeiras, berreiros ou rosnados dos coronéis de jaquetão, tiranetes sertanejos ou, mais recentemente, populistas demagogos promovidos a padroeiros da nação por stalinistas farofeiros e assaltantes de cofres públicos. Quase todos chegaram ao Planalto com a esperança de induzir Roberto Civita a esquecer momentaneamente princípios irrevogáveis ─ e forçar uma publicação que sempre teve como patrão o leitor a desviar-se da estrada principal. Voltaram à planície frustrados com a descoberta de que existem homens e coisas que não têm preço. A maioria desses pastores da escuridão já passou. Os que restam logo passarão. VEJA ficará.

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