Hoje o dia começou bem aqui em Barcelona...bati o carro da locadora logo cedo. Bati num taxi. O motorista do taxi foi muito camarada, deu umas pancadas no carro, colocou o parachoque no lugar, e disse que estava tudo bien...o meu ficou por conta do seguro da locadora. À tarde, na volta do passeio uma pedra quebrou o vidro do carro. Mais despesa para a seguradora...
Agora cai um dilúvio em Barcelona, e estou aproveitando para terminar a leitura do excelente livro Doze Dias, A Revolução de 1956, de Victor Sebestyen.
Alguns trechos:
"Sob o comunismo os escritores existiam para servir ao Partido como "engenheiros da mente", como dizia Stalin. NAturalmente, vozes anticomunistas não eram publicadas. ... Porém, os escritores dispostos e capazes de servir aos mestres comunistas eram mimados, tratados como celebridades, e ganhavam grandes recompensas."Pág. 120.
"Há uma questão que se levanta em relacao (aqui os acentos pararam de funcionar...) a esta revolta intelectual^, disse o editor da Gazeta Literaria, Miklos Molnar. E de se perguntar por que este grupo, conhecido pela reputacao de ter mais discernimento que o homem comum, tenha precisado de choques brutais para compreender a natureza real do sistema e perceber o que um simples campones ou um condutor de trem ja sabia ha anos (interrogcao)Pag. 121.
Paro de escrever porque os acentos do computador pararam de funcionar...devem ser do PT.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
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