Está feia a coisa para o lado do goleiro Bruno. Pela cobertura da imprensa, já está condenado.
Se eu fosse seu advogado de defesa, apelaria para a cartada final, aquela à qual os criminosos têm apelado quando acuados - convocaria uma coletiva de imprensa e anunciaria que Bruno passou a integrar a base de apoio do governo Lula.
Pronto, instantaneamente a imprensa e os poderes públicos receberiam a senha, e Bruno passaria a ser tratado como uma boa alma.
Algum tempo depois, seu nome seria encaminhado ao Vaticano para canonização, junto com Michel Temer.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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