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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Estratégia que se repete

Na eleição de 2006 para o governo do Paraná o PMDB, de Roberto Requião, centrou a sua estratégia de destruição da candidatura adversária, de Osmar Dias, na destruição sistemática do seu candidato a vice. Naquela época, Osmar Dias era aliado de Alkmin e Serra. 4 anos passaram, e eis que Osmar Dias é novamente candidato a governador, só que desta vez coligado com PMDB de Requião(que agora lhe deu o vice) e com o PT, para dar palanque para Dil-má atacar Serra, e apoiando Requião para o senado. Enojante. Me faltam palavras para descrever mais adequadamente este comportamento.

Na eleição americana de 2008 os estrategistas do neobolivariano Obama descobriram que, se o adversário era inatacável, uma forma de destruição da candidatura adversária era o ataque permanente à sua vice Sarah Palin. E para isto contaram com o apoio maciço da imprensa americana, que deixou de ser imprensa para ser cabo eleitoral. Depois que Obama tomou posse a imprensa descobriu que ele é bolivariano, sim, mas não tanto quanto haviam imaginado. E uma parte da imprensa se voltou contra ele.

Agora na eleição de 2010 o PT, utilizando-se de sua aliada bem remunerada, a impren$a brasileira, começa a atacar sistematicamente o candidato a vice de Serra, seguindo o caminho já trilhado por Requião e Obama.

Corre por aí a informação de que, enquanto isto, há um processo no Vaticano para beatificação em vida de Michel Temer, candidato a vice de Dil-má. Bom, se depender da impren$a brasileira, logo teremos que chamá-lo de São Temer, o primeiro santo vivo (muito vivo).

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