Maradona conquistou ao longo da vida coisas que são reservadas para muito poucos – muito dinheiro, mas não só isso – reconhecimento e fama planetárias.
Lembro que em algum momento dos anos 80 li sobre uma festa que Maradona estava realizando – ele fretou um avião jumbo, encheu de convidados, e mandou cruzar o atlântico. Estava no auge.
Aos poucos fomos percebendo que Maradona tinha uma personalidade autodestrutiva. Destruiu suas finanças, destruiu sua imagem de ídolo (exceto na Argentina) e destruiu sua saúde, inclusive se afundando em drogas.
Mas para Maradona toda esta destruição era pouca, ele queria mais, ele queria arrastar o mundo todo para o abismo em que se atirou. E então, se declarou comunista. Não existe nada mais destrutivo que o comunismo.
Uma vez se declarando comunista, passou a freqüentar seus ídolos – Fidel Castro e Hugo Chavez. Ontem, enquanto o ditador Chavez anunciava o rompimento com a Colômbia, Maradona conferia, com sua presença, mais elementos ao pastelão que ali se realizava.
Hugo Chavez, Lula, Fidel, Evo, Correa e outros desejam impor uma ditadura socialista de proporções continentais. Por isso, combatem tanto Chile e Colômbia, que são uma espécie de âncora capitalista e democrática a atrapalhar seus planos.
Por pior que seja, pelo menos é possível falar que a turma acima tem um plano e trabalha na sua execução. Caberá aos eleitores sulamericanos decidirem se querem liberdade ou se querem ser bichos no zoológico socialista de Chavez e Cia.
Já Maradona não tem plano nenhum. É apenas um idiota que sabia jogar bola, mas que não possui preparo para nenhum aspecto da vida fora das 4 linhas, nem para trabalhar como técnico. Ao fazer questão de estar ao lado de Chavez no momento do rompimento com a Colômbia talvez estivesse querendo apenas enviar uma mensagem simbólica de apoio aos seus fornecedores – as FARC.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
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ResponderExcluirPerfeito! Um comunista não gosta de si mesmo. FATO!
Abraços!