Voltei hoje do Rio Grande do Sul. Estado fundamental na história Brasileira, tanto política quanto econômica. Na política, produziu revolucionários, presidentes e figuras públicas importantes. Na economia, exportou gente para diversos outros estados, que hoje empreendem, produzem e geram riquezas para estes estados que lhes acolheram (como eu).
Mas a história recente do Rio Grande do Sul não faz jus ao seu passado. Decadência, perda de relevância. Porto Alegre, que já foi uma cidade com ares europeus, está um pouco decadente, meio abandonada.
Nas bancas de jornais (e são muitas) só se lê: "apostilias para concursos públicos". E as apostilas invadem o lugar das revistas.
Uma grande parte dos gaúchos já são funcionários públicos. E, pelo que vi, a outra parte pretende ser...
Não pode dar certo. Um estado, para crescer, se desenvolver, precisa de gente com energia para o trabalho, de gente com vontade de empreender, produzir, assumir riscos. Não há desenvolvimento onde todos, ou quase, querem a comodidade do serviço público. Até porque é preciso que alguém trabalhe para pagar os impostos que sustentam o funcionalismo público.
Triste Rio Grande.
terça-feira, 16 de junho de 2009
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