Amorim é um ratinho, um fraco, um despersonalizado, que depois de décadas de carreira diplomática se converteu em revolucionário bolivariano apenas para puxar o saco dos donos do poder na roubadura brasileira.
Seria muito fácil anular a ação do ratinho no ministério da defesa – bastaria, para tanto, haver homens sentados do outro lado da mesa, e o ratinho fugiria com o rabinho entre as pernas, para a segurança de seu gabinete, de onde só sairia para ser substituído no comando da pasta.
Como haverá apenas vermes sentados do outro lado da mesa, não haverá nenhum constrangimento, e o ratinho poderá dar de dedo na turma.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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