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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Tudo livre

O movimento comunista Passe Livre voltou às ruas em São Paulo. E, como informa Reinaldo Azevedo, a "gestão" do poste comunista petista Fernando Hadad considera a possibilidade de tornar gratuito o transporte público em São Paulo. Seria o fim do transporte público e das contas da prefeitura, mas seria um "estouro" de marketing político capaz de turbinar todas as candidaturas do PT em 2014.

Só que a questão correria como um rastilho de pólvora para todas as demais cidades do país, quase que instantaneamente: "se em São Paulo o povo não paga, por que precisamos pagar?". Um vez que todo o transporte urbano fosse tornado gratuito, a demanda iria para os metrôs e para o transporte metropolitano.

Superada esta etapa (em poucos meses), os comunistas partiriam para sua nova pauta: "O estado não deve garantir o direito à vida dos cidadãos? Deve. E se o cidadão ficar sem comer ele morre? Morre.". Então, tomariam as ruas junto com os Black Blocs para exigir comida gratuita para o povo. Alguma prefeitura petista toparia, e a questão se espalharia como um rastilho de pólvora para o país todo.

Viria então a próxima pauta: "É indigno que os cidadãos passem frio por não terem condições de comprar roupas melhores. Andar vestido é um direito, não pode ser cobrado". E exigiriam roupa gratuita. Alguma prefeitura petista toparia, e a questão se espalharia como um rastilho de pólvora para o país todo.

Assim até que fosse tudo grátis, ou seja, até que estivéssemos no socialismo tão desejado pelo PT, PSOL, PSTU, pelo Passe Livre, pelos artistas da Globo e pelos filhos da elite milionária de São Paulo. Um regime onde todos têm direito a tudo de graça, mas não existe nada à disposição do cidadão (para que exerça seu direito): não existe transporte, não existe comida, não existe roupa, não existe papel higiênico (ainda bem que temos a Falha de São Paulo...).

Só teriam direito a bens e serviços os integrantes do PT, do PSOL, do PSTU, do Passe Livre e da Globo, que usando seus contatos teriam acesso ao mercado negro. Aos filhos da elite milionária de São Paulo seria assegurado apenas um lugar na fila da ração...

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