“Quero pagar a meus funcionários mais do que seu trabalho vale para mim? Não. Quero vender meus produtos por um preço mais baixo que aquele que meus clientes estão dispostos a me pagar? Não. Quero vendê-los a preços abaixo do custo ou entregá-los de graça? Não. Se isso é mau, então façam o que quiserem comigo, de acordo com os padrões em que os senhores acreditam. Os meus são esses. Estou ganhando meu próprio sustento, como deve fazê-lo todo homem de bem. Recuso-me aceitar como crime minha própria existência e o fato de eu ter que trabalhar para meu sustento. Recuso-me a me sentir culpado porque trabalho melhor do que a maioria das pessoas – porque meu trabalho vale mais do que o de meus semelhantes e mais pessoas estão dispostas a me pagar. Recuso-me a pedir desculpas por ser mais capaz – não aceito pedir desculpa por ter tido sucesso -, me recuso a pedir desculpas por ter dinheiro. Se isso é mau, aproveitem. Se é isso que o público considera prejudicial a seus interesses, então me destrua. É esse o meu código de valores. E eu não aceito outro.”
Página 157 do volume 2 de A Revolta de Atlas, de Ayn Rand.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
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