Aproxima-se o momento em que as nações muçulmanas partirão para o tudo ou nada contra Israel. O governo egípcio em mãos de fanáticos é, talvez, o passo mais importante para isto, junto com a capacidade nuclear do Irã. E não será nada comparável às guerras anteriores, dos 6 dias e do Yom Kipur. Desta vez eles virão com tudo contra Israel, mais armados, mais preparados, mais radicalizados, e com maciço apoio da mídia ocidental, do governo americano (disfarçado de neutralidade), da academia, da ONU, dos artistas, do William Bonner, de boa parte do capitalismo, etc.
Sobre o primeiro parágrafo, não tenho dúvidas. Tenho dúvida quanto à reação dos cidadãos israelenses. Abandonarão o país quando perceberem que a guerra está perdida ou, antes disto, despejarão seu arsenal de mais de 100 bombas atômicas sobre as nações agressoras?
Tenho alguns amigos israelenses, que residem lá, no olho do furacão. Interessante que eles não têm a menor preocupação com isto e, quando conversamos sobre o assunto, ficam até surpresos com as análises que eu faço (bem, isto até que não é incomum...). Inicialmente cheguei a pensar que eram uns ignorantes. Mas, pensando bem, não é questão de ignorância. Fingir que a realidade não existe talvez tenha sido a forma que eles encontraram de continuar vivendo uma vida razoavelmente normal. Mas que está com os dias contados...
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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