Como diz o Reinaldo Azevedo, se só existe no Brasil ou é jabuticaba ou é coisa que não presta.
Justiça trabalhista como a nossa, só existe aqui. E não á jabuticaba...
Na chamada justiça trabalhista forma-se uma associação simbiótica entre empregados malandros, juízes que nunca na vida sentaram seus traseiros numa empresa e advogados fracassados que vivem nas portas dos sindicatos e empresas tentando convencer trabalhadores a processarem empregadores.
Isto faz parte do chamado custo Brasil, e ajuda a explicar uma parte do nosso atraso econômico.
Bom, o ambiente já é ruim, mas no Brasil nunca nada é tão ruim que não possa ser piorado. Li na internet sobre o projeto 8050/10, que está tramitando na câmara, que, se aprovado, obriga as empresas a informarem, quando dispensarem empregados, que eles têm dois anos para entrar com ação trabalhista, e orientar a que procurem os sindicatos para saber mais sobre seus direitos.
Lendo isto, pensei - coisa do PT ou do PSOL. Não, o projeto é de autoria do senador Antonio Carlos Magalhães Filho, do Democratas.
Se até o DEM é a favor do projeto, a sua chance de não ser aprovado no congresso é zero.
Entre as coisas que vou morrer sem compreender uma delas é por que a cada quatro anos os empresários brasileiros despejam rios de dinheiro em campanhas eleitorais para aoiar pessoas que, uma vez eleitas, só trabalharão para ferrá-los mais.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
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