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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

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Do site Mídia Sem Máscara:

"Não há limites para o ridículo quando o objetivo é impulsionar a derrocada civilizacional por meio da estratégia "verde"."

"O professor Arnold van Huis, da Universidade Wageningen, Holanda, e seu colega Dennis Oonincx, promovem a idéia de comer insetos para salvar o planeta, no contexto de um plano promovido pela FAO.

Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos nauseabundos estão no cerne de uma "dieta saudável, barata e ecológica", cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU contra a fome.
Para o ativista holandês uma das grandes vantagens dessa sub-alimentação é que "ajuda a reduzir o aquecimento global", noticiou "El Mercurio", de Santiago de Chile. Desde já, esta fórmula talismânica garantiu notoriedade midiática ao promotor.
O professor de entomologia tropical somou-se a cruzada para "cambiar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insetos na dieta ocidental", banidos após séculos de civilização.
Para van Huis, esses insetos seriam por excelência um alimento "verde" que solucionaria a "crise" alimentar no mundo, a pretensa diminuição dos recursos naturais e a cada vez mais refutada mudança climática.

Van Huis não está só. Junto com uma equipe voltou à carga contra a agropecuária, ao comparar as emissões de gases estufa por parte do gado e dos insetos.

Os resultados, a priori previstos, acabaram dando que criar insetos gera dez vezes menos gases causadores do aquecimento global. A crítica volta-se não apenas contra os bovinos, mas também suínos e as aves.

A equipe defende uma evidência: é mais fácil e barato criar insetos. Aliás, é só ver quando chega a praga. Na procura de qualquer argumento, o estudo destaca que os insetos consomem menos água ‒ para a "religião verde" a água doce está em perigo de acabar ‒ que os quadrúpedes e os galináceos.
O holandês promove a escola de gastronomia "Rijn IJssel" que elabora receitas para engolir com aparências de gostoso minhocas, grilos e escaravelhos. Em conferencia pública na Universidade de Wageningen, defendeu diante do auditório que o "único necessário para salvar a selva, melhorar a qualidade da dieta e a saúde, reduzir as emissões de CO2 e gastar menos dinheiro em alimentação é simplesmente comer insetos".

A FAO, organização da ONU para lutar contra a fome se diz preocupada pelo aquecimento global e o aumento da área dedicada à criação do gado, e se propôs trabalhar para reduzir o consumo de carne mundial.

Para esse efeito, promoveu na Tailândia em 2009 um encontro nesse sentido e o professor van Huis é nada mais e nada menos que o relator de um dos projetos combinados naquela ocasião: comer insetos, revelou "The Guardian".

Van Huis reproduz a vulgata da "religião verde" e conclui o dogma bem conhecido segundo o qual a Terra não poderá mais alimentar os homens se estes continuam tendo filhos e consumindo nos níveis atuais.
Historicamente o consumo de insetos é caraterístico de povos e tribos degradadas. Em certos contextos, tem uma conotação supersticiosa, ligada a crenças primitivas sobre poderes mágicos ou divinos de animais até venenosos e danosos, como escorpiões e cobras.

Em países que a implantação rápida da utopia socialista gerou, como é de praxe nesses casos, espantosas fomes, a ingestão de animais repugnantes significou a salvação para os desesperados.

Em alguma proporção esses hábitos alimentares repulsivos ainda perduram em países como a China ou o Camboja, misturados com superstições pagãs imemoriais.

A proposta da FAO é reveladora do fundo do falso ambientalismo catastrofista: degradar os povos civilizados e precipitá-los nos horrores do primitivismo e do socialismo."

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