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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O fim do mundo

Aqui do meu canto quase solitário fico acompanhado o que vai pelo mundo, fico acompanhando os países e regimes que estão em ascensão, os que estão em queda, as alianças de interesses que estão sendo formadas, os valores que estão em decadência, e seus substitutos. Analisando esses fatos, projeto suas conseqüências para o futuro (não muito distante) e a única conclusão possível é a seguinte – o mundo vai acabar.

Sim, quando digo mundo, me refiro à forma de mundo que conhecemos – o mundo ocidental.

Se sou quase solitário na análise, sou totalmente solitário na conclusão. “Louco”, pensam uns. “Idiota”, pensam outros.

Mas eis que ao ler a Veja de ontem percebi que não estou tão sozinho assim, pois em reportagem sobre a atual crise no Egito a Veja apresentou uma mapa mundi denominado de “mapa do fim do mundo”.

Neste mapa está apresentado o que pode ser o futuro (não distante) do mundo:

- Parte significativa do planeta, incluindo alguns territórios europeus, será dominada pelo islamismo fundamentalista;

- O que restar temporariamente da Europa será irrelevante, principalmente em função da falta de força econômica;

- Os Estados Unidos entrarão em decadência (de princípios e econômica) e perderão territórios para o México e para o tráfico de drogas. O que restar dos Estados Unidos será irrelevante;

- Alguns territórios, como a Bolívia, simplesmente serão dominados pelo crime organizado e se tornarão território sem lei;

- Países com amplas extensões territoriais (Brasil {a Veja não ousou colocar o Brasil nesta condição} Argentina, Austrália e países Africanos) se tornarão estados satélites chineses;

- O que restar do planeta será dominado pelos russos.

O mapa da Veja é muito similar ao que eu penso. Aqui e lá algumas vozes se erguerão para tentar impedir este futuro, mas serão insuficientes para gritar mais alto do que os partidos de esquerda, Obama, movimentos sociais, ONGs, CNN, Irmandade Muçulmana, Globo, Falha de São Paulo, Forum Social Mundial, etc. Todos esses aqui listados, e infinitos outros, trabalham ativamente pela destruição do mundo.

Provavelmente, eles não têm sequer consciência do que estão criando...

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