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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Não há limite para o absurdo...

Desde os anos 60 é bacana ser rebelde, se rebelar contra os costumes, contra as convenções sociais, contra os princípios. Os rebeldes tomaram conta da televisão, da música, e aí sim conseguiram por em prática sua agenda.

Observando este movimento minha preocupação sempre foi - tá bom, vamos acabar com tudo, costumes, convenções, etc., mas vamos colocar o que em seu lugar? Sim, porque a sociedade sem regras é a selva...

Na política o governo do PT fez +/- a mesma coisa, ou seja, rebelou-se contra todas as regras democráticas que estavam em vigor. Conseguiram acabar com tudo. E vão pôr o que no lugar? Talvez uma ditadura...

O problema é que quando se começa a quebrar regras, não há limite. leio que o secretário geral da presidência do brasil acaba de declarar no senegal que o governo brasileiro quer criar um programa para que os pobres africanos façam curso superior no Brasil. Às custas do dinheiro dos nossos impostos. Dinheiro este que não é suficiente para saúde, segurança e educação nem dos brasileiros pobres.

Qual o limite?

Não há limite. A junção entre um povo otário e um governo que aniquilou as regras de conduta do poder público gerou uma situação sem controle, que só vai acabar um dia quando começar a carnificina...

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