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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

No alvo da patrulha

Este blog é uma coisa caseira, feita mais para os amigos lerem. Estamos a anos luz de blogs como o do Reinaldo Azevedo ou o Coturno Noturno.

O poder de “influência” deste blog está limitado às poucas pessoas que o lêem, que geralmente são pessoas que já pensam da mesma forma.

É por isso que me apavora a patrulha que sofro. Sim, porque se um até blog minúsculo como este é alvo de tanta patrulha, significa que os patrulheiros estão muito bem estruturados para atacar o livre pensamento e sua expressão em absolutamente todos os lugares.

Se escrevo um post dizendo o que achei da entrevista do Rick Martin na Veja, logo recebo um comentário da patrulha homossexual.

Se escrevo um post dizendo o que penso sobre a revolta no Egito, logo recebo um comentário da patrulha muçulmana.

Se escrevo um post dizendo que sou contra o regime de cotas, logo recebo um comentário da patrulha negra.

Os guerrilheiros virtuais do esquerdismo geralmente enviam comentários que são impublicáveis, com palavrões e agressões, completamente vazios de conteúdo. Se esta gente tivesse tido a oportunidade de se manifestar ao longo da evolução humana, teríamos perdido a corrida evolucionária para os chipanzés e gorilas.

Mas os comentários que recebo dos patrulheiros são bem diferentes. Via de regra dizem que são leitores fiéis do blog, e que até concordam com a maior parte do que escrevo, mas ... e aí com toda a educação vem o patrulhamento.

Estão perdendo tempo. Primeiro, as minhas convicções são sólidas, segundo – não publico os comentários dos patrulheiros, terceiro, mesmo que eu publicasse seria lido por poucas pessoas (blog pequeno).

Parem de perder tempo e encher meu saco, e vão patrulhar a Globo, a Falha de São Paulo e a Zero Hora, que morrem de medo dos patrulheiros.

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