"No mundo inteiro, as ameaças aos princípios e valores nos quais foi alicerçada a civilização ocidental são cada vez mais constantes e variadas: o avanço da Sharia na Europa e nos Estados Unidos; a perseguição gayzista a ativistas cristãos (caso, dentre tantos, do nosso amigo Julio Severo); o assassínio de fiéis e sacerdotes cristãos em diversos países na África, no Oriente Médio e na Ásia; a aplicação da agenda comunista de dominação, seja de maneira supostamente popular e democrática (ou melhor, gramsciana, a exemplo de movimentos como o Ocupe Wall Street e congêneres), político-institucional (aí está o Foro de São Paulo que não nos deixa mentir) ou através de expedientes detestavelmente sangrentos (como as FARC). O que mais impressiona é que, apesar dos sinais inequívocos de que, em última análise, a Liberdade esteja em grave e diuturna ameaça, aqueles que ousam levantar suas vozes sobre essas ameaças reais são tratados como lunáticos delirantes da extrema-direita com uma inclinação patológica à crença em teorias conspiratórias aparentemente sem qualquer relação com o mundo concreto.
O relato proferido pelo general reformado William G. Boykin trata de uma das mais graves ameaças à civilização ocidental: a propagação da Sharia e o subsequente solapamento das liberdades individuais mais básicas que ela enseja. É realmente estarrecedor saber que, em vinte e três estados americanos, a lei islâmica serviu de parâmetro para sentenças judiciais. E é também atemorizante saber que a organização responsável pela metástase da Sharia em território americano, a Irmandade Muçulmana, é a mesma organização louvada pelos grandes veículos de comunicação ao redor do mundo como esperança democrática no contexto das sublevações do Norte da África, ironicamente conhecidas como “Primavera Árabe”.
Um ponto que gostaria de salientar é a incompreensão que nós, ocidentais, temos acerca do Islã. Ser muçulmano não significa necessariamente que se queira viver sob o Islã, já que este não se limita apenas à religião islâmica. O Islã é um conceito muito mais abrangente que envolve parâmetros que englobam todos os aspectos da vida mundana -- social, político, econômico, filosófico e cultural. E, ao contrário do que se pensa, a idéia de Islã não é centrada na paz e na tolerância, mas em dominação imperialista (na acepção mais completa desta palavra)."
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
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