Ontem eu e meus funcionários passamos o dia no Hopi Hari, no interior de São Paulo. Foi a nossa "festinha" de fim de ano.
O Hopi Hari gosta de se apresentar como um país. Suas agências de vendas são "consulados", sua portaria é "imigração", e possui até um idioma próprio.
Após visitar o "país" Hopi Hari posso dizer que parece muito com um putro país ... um tal de Brasil.
No marketing, ambos os "países" são fenomenais, tudo de bom, "nunca antes", etc. Foi, aliás, o marketing que me motivou a levar o pessoal para o Hopi Hari.
Mas ... depois que a gente passa pela "imigração", tomamos um choque de realidade: muitos brinquedos parados por falta de manutenção, horas de espera nas filas dos brinquedos que funcionam (como nas repartições públicas do outro país), tudo meio caído, com pintura gasta, meio abandonado, e preços pela hora da morte. Enquanto estamos lá vozes entusiasmadas falam o tempo todo pelo sistema de som (iuuhu!) para nos convencer que a realidade não é a que estamos vendo (como a propaganda do governo do outro país).
Aguentei o parque só até a hora do almoço. No início da tarde tomei um taxi e fui para um outlet que tem ali perto. Lá sim estava bom, pois encontrei algumas lojas com ótimos preços. Voltei ao parque só no início da noite, para me reunir ao pessoal e ir embora.
Os "países" Hopi Hari e Brasil são muito parecidos. A diferença é que no país Brasil a diversão é só para petistas, aliados e comprados...
sábado, 26 de novembro de 2011
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