Pesquisar este blog

sábado, 19 de novembro de 2011

O estado a serviço de um partido

Como escrevi no post abaixo, o gênio Golbery decidiu que o esquerdismo poderia prosperar no meio universitário, o governo militar não iria reprimir. Assim, Golbery assegurou a formação de gerações de professores petistas, jornalistas petistas, advogados petistas, juízes e promotores petistas, fiscais da receita petistas, etc.

Os petistas não dão a menor importância para leis, instituições, regras, etc. São soldados permanentemente a serviço da causa petista.

Quando um bacharel petista se torna promotor ou juíz ele irá utilizar seu cargo não a serviço da sociedade, que lhe paga o salário, mas a serviço do partido.

Vejo agora a notícia de que o judiciário mandou interomper uma obra do metrô de São Paulo (PSDB) e afastar o presidente da empresa. O judiciário mandou porque o ministério público provocou.

Como os tucanos são os adversários dos sonhos de todo mundo, fica ainda mais fácil para os petistas travestidos de juízes e promotores agirem.

Se há, ou não, irregularidade nesta obra, é o de menos para este post. A questão é a seguinte: onde estão ministério público e judiciário em relação às montanhas de fraudes nas obras dos governos petistas? Respondo: não estão nem aí. Ou, pior, poderiam até estar participando da divisão do butim, já que são todos soldados da mesma causa.

O Tribunal de Contas da União vive alertando para fraudes e recomendando a interrupção de obras. Lula decidiu que não era mais para interromper, era para ignorar o TCU. A tese dos companheiros, aceita com jubilo pelos companheiros da imprensa, foi de que é melhor ter a obra com corrupção, do que não ter obra nenhuma. Onde estão judiciário e ministério público nestes casos? Dividindo o butim?

Mas o PT quer tirar o governo de São Paulo das mãos do PSDB, então no território paulista é importante que o judiciário e o ministério público estejam atuantes. Canalhas.

Pior, a decisão da justiça companheira vem no exato momento em que é preciso afastar as atenções do companheiro Lupi, aquele que nem Dilmam tem força para demitir.

Se isto aqui fosse uma nação esses companheiros canalhas seriam arrancados dos cargos que usurpam. Como somos apenas uma pilha de bananas habitando um mesmo território, segue tudo como está.

Nenhum comentário:

Postar um comentário