Que tempos vivemos. Dá para fugir deste planeta?
O esquerdismo mundial vai nos apertando, como o abraço de uma sucuri. Vamos morrendo aos poucos. A imprensa mundial é agente fundamental neste processo.
Uma das estratégias atuais é a seguinte: um autor comunista (ou vigarista, querendo a grana dos comunas) escreve um "livro" contando um monte de absurdos e mentiras descaradas sobre alguém. Lançado o "livro", a imprensa companheira assume o bastão e faz um escarcéu, transformando as afirmações absurdas e mentirosas em verdades bíblicas perante a opinião pública. Algum tempo o "livro" poderá até ser desmascarado, mas isto não renderá manchete e o estrago já estará feito.
Qualquer um (até eu ou você) que a esquerda perceber como ameaça pode ser aniquilado com esta técnica. Técnica que só funciona porque a imprensa é partícipe no processo no processo de destruição da reputação dos inconvenientes.
Eu não admiro Richard Nixon. Já li a sua biografia (In The Arena) e, sinceramente, não vi nada de brilhante na sua história. De uma certa forma, foi como ler a biografia do dono da farmácia da esquina. Apesar disso, Nixon foi um dos principais nomes na política Americana no século XX, pois foi vice-presidente por dois mandatos e presidente por dois mandatos. Acabou entrando para a história em função do caso Watergate.
Contudo, para a esquerda mundial Nixon tem um defeito imperdoável - era do partido Republicano. Um maluco americano está lançando um "livro" onde afirmará que Nixon (um homem de família) era homossexual, alcoólatra e batia na mulher. O tal "livro" nem foi lançado ainda, e a imprensa mundial já está fazendo o seu papel. A "notícia" já é manchete hoje em todos os principais sites do mundo.
O estrago está feito, as qualificações de homossexual, alcoólatra e espancador de mulher NUNCA mais serão descoladas do nome de Nixon. Mesmo que não sejam verdade.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
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