Do Leonardo Bruno:
"Uma questão bastante incômoda, pela inércia ou mesmo quietismo entre os católicos, é a incapacidade de denunciar a infiltração maciça dos esquerdistas e comunistas na Igreja Católica e na CNBB. E pior, ninguém, nem mesmo alguns autonomeados conservadores (pelo menos eles se identificam como tais), possuem a coragem para se confrontar com a realidade cristalina de um clero decadente e comprometido com as causas petistas, como o aborto, o “casamento” gay, a campanha anti-“homofobia”, o desarmamento civil, o MST e outras bandeiras vermelhas. Com exceção da TFP e de alguns grupos tradicionalistas autênticos, a espiral do silêncio domina o espírito da Igreja.
Aliás, é interessante escutar as falácias de alguns ditos “conservadores”: eles dizem que não adianta nada criticar a CNBB. Alguns propõem rezar para que a Igreja se recupere. Outros se acovardam, com medo cego das batinas dos padres e bispos. E os demais justificam a reverência tosca do sacerdócio, como se este fosse um fim em si mesmo, para se eximirem de defender a doutrina católica e a Santa Madre Igreja.
A esquerda católica, porém, não mede esforços em destruir a ortodoxia, os conservadores e espalhar a mentira, a heresia e a apostasia. Não poupa nem mesmo o papa e o Vaticano. O “papa”, por assim dizer, da esquerda católica e da CNBB, é o PT, é o comunismo internacional. Ou quem sabe, Lula é o seu Messias e Salvador. Para padres e bispos esquerdistas, a igreja é tão somente um instrumento útil e dócil do Partido-Estado auto-divinizado."
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
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