O que se observa desde a mais longínqua antiguidade, até os nossos dias de domínio bolivariano na América do Sul, da infinidade das bolsas isntituídas pelos bolivarianos para assegurar uma ditadura com máscara de democracia, é que a liberdade está sempre à venda. E o preço nem é caro.
Ofereceu "cenzão" ao miserável, e ele já assina a venda da sua liberdade ao primeiro bolivariano que aparecer. Uma pechincha.
Imaginem então se o diabo resolvesse subir até superfície para, efetivamente, comprar almas. Precisaria até distribuir senhas, dado o elevado número de interessados em vender suas almas. E o diabo nem precisaria gastar muito dinheiro.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
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