Uns tentam entender a origem do universo. Outros tentam entender a origem da vida. São questões importantes.
A mim o que mais aflige é tentar compreender como a humanidade está ainda está por aí. Como este edifício podre ainda não ruiu? Como ainda não fomos ultrapassados evolutivamente por ratos, vermes ou baratas?
A explicação é que talvez não tenhamos sido sempre tão ruins assim. Pode ser que geração após geração a humanidade vá piorando, numa espécie de seleção natural ao contrário. Na página 9 do livro Cilada de Harlan Coben encontrei um pensamento que vai na linha desta tese:
"Pense bem. Ao longo de toda a história da humanidade os mais fortes e inteligentes fizeram o quê? Foram para a guerra. As coisas só mudaram no último século. Antes disso, mandávamos para as linhas de frente o que tínhamos de melhor. Quem ficava em casa fazendo filhos enquanto eles morriam nos campos de batalha? Os fracos, os doentes, os aleijados, os desonestos, os covardes ... em suma, a escória. É dessa escória que nós viemos. Passamos séculos e séculos jogando fora o trigo e aproveitando o joio. Por isso eu digo: somos produto do lixo, todos nós - o excremento que restou depois de séculos de degradação genética."
sábado, 19 de março de 2011
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