Contratamos um estagiário, estudante de computação, pagando um valor mensal maior do que recebe talvez a maioria dos chefes de família do país. Trabalhou conosco duas semanas, até ser dispensado. Nas duas semanas faltou quatro dias e nos demais chegou atrasado.
Se fosse na época em que eu comecei a trabalhar, 22 anos atrás, diríamos que é um caso perdido, sem futuro. Nos tempos modernos, contudo, já estou preparado para ver a foto do sujeito na capa de um jornal daqui uns 15 anos, assumindo um ministério do PT (sim, o PT ainda estará no poder daqui 15 anos). No texto sobre o novo ministro o folhetim petista, digo, o jornal apresentará o cidadão como um exemplo que dignifica o povo brasileiro.
sexta-feira, 18 de março de 2011
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