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segunda-feira, 2 de março de 2009

Melhor que seringueira

Não costumo assistir ao Fantástico mas ontem acabei assistindo alguns minutos do programa.

Foi o suficiente para ver uma reportagem que mostra como o Brasil trabalha para se afundar cada vez mais em seus problemas, enquanto a sua população finge viver em outro país.

A reportagem era no Acre, em uma região em que as pessoas ganham R$30 a R$60 por mês, para trabalhar.

Pois bem, num cenário desses o governo (a reportagem não disse qual nível de governo) concede R$1.500 por família, cada vez que nasce um filho. Com estes atrativos as mães se programam para ter um filho por ano, o que dá R$125 por mês, mais do que o dobro do que conseguiriam trabalhando. Assim, a procriação virou trabalho e fonte de renda.

E com isto vão tendo 15, 20 filhos, enquanto a saúde aguentar.

É isto o século XXI, que aguardávamos com tanta ansiedade? É isto o "Brasil, um país de todos?". É este verdadeiro aprofundamento da tragédia humana que os artistas/jornalistas/intelectuais tanto admiram no governo Lula?

Poderia um país sério conviver com uma situação dessas? Nunca!

Mas o Brasil não é um país sério. O Brasil é um país do acaso, onde desde a chegada de Cabral as pessoas só pensam em obter vantagens. Ninguém pensa em construir uma nação.

As pessoas se dedicam a ter 20 filhos, ou 2 aqui no sul/sudeste, mas ninguém, repito, NINGUÉM dá a mínima importância para o tipo de país que deixarão para estes filhos viverem.

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