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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Genocídio politicamente correto

O pensamento politicamente correto foi a invenção mas letal da humanide. A mais letal não porquê tira nossas vidas, mas porquê tira nossa capacidade de pensar. E ao nos incapacitar para o pensamento, nos condena à extinção enquanto espécie, que é muito pior que mortes individuais.

Os grandes genocidas da história - Stalin, Mao, Hitler, Fidel, Pol Pot, lá de seus túmulos (exceto Fidel) devem "morrer" de inveja - "como não pensamos nisto?". Teriam tido muito mais sucesso em suas empreitadas genocidas se tivéssem substituído paredão e campo de concentração pelo pensamento políticamente correto. Hitler não precisaria exterminar judeus. Bastaria ensiná-los a pensar de forma politicamente correta, e deixar que os terroristas fizéssem o serviço.

Cientistas buscam o elo perdido, que é o momento da evolução onde se adquiriu a capacidade de pensar. Talvez este momento nunca consiga ser identificado, mas já sabemos onde a capacidade de pensar morreu - foi na invenção do pensamento politicamente correto.

A partir do momento que a pessoa tem sua cabeça doutrinada pelo politicamente correto, pára de pensar, só não consegue perceber isto. Daí para frente as situações em que esta pessoa acredita estar pensando não passam da execução de eventos pré-programados, como aqueles executados pelos animais do circo.

O texto de Nelson Archer, abaixo, mostra bem como este processo avança na sociedade - poetas que escrevem fora do contexto politicamente correto não são sequer avaliados como maus poetas. São simplesmente ignorados como poetas. O mesmo é aplicado a quase todo o resto da sociedade, incluindo jornalistas e políticos (de qualquer partido).

Recomendo que todos tratem bem seus cães, pois do jeito que a coisa vai é bem possível que num futuro próximo sejamos nós a abanar o rabinho para ganhar comida.

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