Já existe um estado independente dentro do estado Brasileiro, e não é a reserva raposa serra do sol (ainda). Trata-se do estado MST.
É um estado que possui suas próprias leis, suas próprias escolas, seus próprios feriados, dias comemorativos, etc. E está em guerra contra o estado Brasileiro.
O estado Brasileiro, e seu povo, por sua vez, não reagem. Apenas assistem passivamente (bovinamente) aos ataques do estado beligerante.
Governadores Brasileiros, responsáveis pelas polícias estaduais, se dividem em duas categorias: comunistas e covardes (com a honrosa exceção de Yeda Crusius). Comunistas como Ana Julia Carepa ou Roberto Requião incentivam as ações do estado MST. Covardes, como José Serra ou Aécio Neves, não têm coragem de enfrentar o movimento com a energia necessária.
A igreja católica, que há muito trocou Jesus Cristo por karl marx, já se integrou ao MST. Aliás, a igreja católica é uma instituição tão cretina que possui duas faces distintas no mesmo corpo. Uma das faces é cristã, e se apresenta para os endinheirados dos jardins, da Vieira Souto, e para as famílias dos fazendeiros Brasil afora. É a face encarregada de angariar doações Brasil afora. A outra face, que usa a foice e o martelo no lugar da bíblia, está espalhada pelos rincões, encarregada de aplicar na revolução o dinheiro arrancado dos endinheirados.
O estado Brasileiro (o oficial), aparelhado pelo PT, transfere recursos para o MST, num movimento de lesa pátria - financiamento de um estado beligerante inimigo.
As forças armadas Brasileiras (pausa para rir) possuem como única preocupação o reajuste dos seus soldos. São ratos gordos que vivem nos quartéis, às custas dos contribuintes, enquanto os sem-terra agridem a pátria. Vivem para enriquecer os fabricantes de cintos, que fazem cintos cada vez maiores para dar conta das panças crescentes dos oficiais ociosos.
E vermes que somos, vamos cedendo território e propriedades ao MST.
No Brasil apenas uma voz vinha se erguendo contra o ataque do MST ao Brasil - a voz solitária do promotor gaúcho Gilberto Thums. Foi calado.
E fez-se um grande silêncio. O silêncio da vergonha.
Quebrado por gritos de "revolução", "revolução"... cada vez mais próximos.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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