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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Matemática pós-Lulística

Não gosto de Tasso Jereissati. Aliás, conto nos dedos de uma mão os políticos do PSDB que admiro: Yeda Crusius, Gustavo Fruet, Euclides Scalco, ..., ..., ihh, sobrou dedo.

Mas para idiota de PTralha eu não sirvo.

O escândalo da hora: Tasso Jereissati usa a verba de passagens aéreas do Senado para pagar o aluguel de jatinhos da TAM.

Ora, se o Senado disponibiliza para cada senador uma verba de passagens aéreas de mais de R$250 mil por ano, que diferença faz se ele gasta este dinheiro comprando passagem em vôo de carreira da TAM, ou em aluguel de jatinho da mesma TAM.

Na matemática pré-lula 250 mil = 250 mil.

Na matemática pós Lula 250 = qualquer resultado que o PT queira que dê.

O Ceará, assim como todos os estados, possui 3 senadores. 2 gastam R$250 mil por ano cada com passagens aéreas em vôos de carreira. Tasso gasta "seus" R$250 mil alugando jatos da TAM. Qual a diferença para o erário?

Agora, vamos por o dedo na ferida - Lula torrou US$60 milhões do erário num avião 0Km, só para ele e seus amigos usarem. Alguém (imprensa) viu algum inconveniente nisto? Não.

Além disso, Lula torra dezenas de milhões de R$ por ano em combustível para o seu avião, tripulação, manutenção, seguro, hangares em aeroportos estrangeiros. Tudo isto para quê?

Para Lula rodar o mundo falando besteira e envergonhando os Brasileiros que ainda têm vergonha na cara.

Pode um país pobre, com milhões de miseráveis, se dar ao luxo de bancar esta mordomia para o presidente? Eu entendo que não. Mas a imprensa e os formadores de opinião entendem que o problema do Brasil são os R$250 mil de Jereissati.

Além do custo financeiro que o país tem que suportar, o avião de Lula despeja milhões de toneladas de carbono na atmosfera. Onde estão os ecologistas? Vigaristas.

Se me fosse questionado, eu responderia que presidente de país pobre tem que viajar em avião de carreira. Aliás, como Collor já fazia.

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