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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Ainda Honduras

Retorno ao tema Honduras.

Pela primeira vez, desde que se iniciou a tal revolução bolivariana, um país fez (ou tentou fazer) valer a sua constituição contra o movimento bolivariano.

A resposta a isto fui uma união sem precedentes na história mundial, com todas as nações do planeta exigindo o retorno do bilivariano ao poder, independentemente do que diz a a constituição de Honduras. Os EUA do bolivariano Obama lideraram o movimento de pressão. a União Européia, que financia Cuba, congelou as verbas destinadas a Honduras.

Muita coisa se escreveu e se falou a respeito de Honduras, mas objetivamente dois fatos são inquestionáveis:

1) A mentalidade bolivariana está à frente da grande maioria dos governos do mundo, incluindo os governos das grandes nações prósperas;

2) Aos olhos desse "novo" mundo bolivariano, nenhum país pode fazer valer sua constituição se ela contraria os interesses da revolução bolivariana.

Entendo que as duas conclusões acima são inquestionáveis.

Agora, o meu novo lado profético - se o congresso Hondurenho reconduzir Zelaya ao poder, como pode ocorrer nos próximos dias, ele rasgará qualquer acordo feito assim que sentar na cadeira de presidente. e retomará o processo da revolução bolivariana, como se nada tivésse acontecido. E a democracia Hondurenha não terá forças para reagir novamente, como reagiu à primeira tentativa.

Reinaldo Azevedo escreveu - com qualquer acordo Hugo Chavez e os bolivarianos perdem.

Eu escrevo - com qualquer acordo, Hugo Chavez e os bolivarianos vencem. Porque rasgarão o acordo tão logo não precisem mais dele. Neville Chamberlain aprendeu isto pela via mais difícil, ao celebrar acordos com Hitler.

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