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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Eu ainda estou de quarentena do Reinaldo Azevedo, depois da forma como ele tratou as pessoas que possuíam alguma divergência de opinião em relação a Yoani Sanchez.

Mas, por sugestão de uma amiga, fui atrás e vi uma entrevista que ele deu no Programa do Jô por esses dias.

Jô, na minha opinião, é um poço de burrice e ignorância, travestido de cultura e inteligência. Creio que esta minha opinião seja minoritária.

Lá pelas tantas Reinaldo falava sobre a reforma da língua portuguesa, quando Jô saiu com esta: "eu defendo que a palavra escrita só existe para registrar a palavra falada, ou seja, a escrita deve evoluir de forma a acompanhar a palavra falada."

Me parece uma bobagem de proporções homéricas, como é tradicional vindo do Jô. A palavra falada pelo brasileiro em geral, a partir do presidente, é um desastre. Talvez Jô, por viver em círculos restritos, não conheça a palavra falada. Se a escrita tivér que acompanhar a fala, como ele defende, vamos aprender a escrever "menas", "pobrema", "nois", "nois fumo", "ponhei", e por aí vai.

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