Colhi frases interessantes na Veja desta semana.
A primeira é do empresário Ronald Lauder, sobre a visita de Ahmadinejad ao Brasil:
"Se o Brasil age como se negócios fossem tão importantes quanto princípios éticos, significa que passou do limite aceitável."
Infelizmente, empresário, a visita de Ahmadinejad não tem nada a ver com questões comerciais. Lula não dá a menor importância para o comércio. A vinda de Ahmadinejad deve-se ao fato de que eles compartilham os mesmos valores: desprezo pela democracia, aversão à liberdade e ódio à economia de mercado. Questão comercial é apenas a justificativa que o jornalismo canalha utiliza para empurrar a visita goela abaixo na população.
A segunda frase é de um empresário anônimo, que foi um dos financiadores do filme de Lula:
"Que empresa não iria querer participar? Isso ajuda a abrir várias portas no futuro. Ou, pelo menos, a não fechá-las."
Prezado empresário, a minha empresa não participaria num esquema desses. Porque minha consciência não está à venda pela melhor oferta. Então, respondendo à sua pergunta - "que empresa não iria querer participar?" - está respondido - a minha.
O discurso desse empresário escancara a cegueira que domina o empresariado brasileiro. O objetivo do filme é transformar Lula num mito. E mitos não precisam respeitar democracia, leis, mercado ou propriedades privadas.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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