Já escrevi que em minha opinião (leiga) o esquerdismo é um caso para a psiquiatria. Afinal, deu errado em todo o lugar em que foi tentado (à exceção da Iugoslávia, segundo Petkovic...), só produziu miséria e violência, e mesmo assim milhões são esquerdistas e anseiam pelo socialismo.
Os jovens saem às ruas para exigir socialismo já. Se por um azar sua reinvidicação for atentendida, serão passados na bala na próxima vez em que tentarem se manifestar na rua.
Jornalistas são Dilmistas, mesmo conhecendo o seu PNDH3, que praticamente acaba com a profissão de jornalismo, transformando-os definitivamente em locutores do oficialismo. Se tivésse algum candidato que manifestamente pretendesse acabar com a minha profissão, eu logicamente seria contra este candidato. Com o jornalismo ocorre o contrário, quanto mais ameaças, mas vermelhos ficam (e não é de raiva...).
Agora, quem é que pode me explicar o caso dos donos dos veículos de comunicação? Que os jornalistas sejam esquerdistas militantes até posso entender, afinal tiveram seus cérebros lavados durante o curso universitário. Mas e os donos, que possuem parcela substancial do seu patrimônio aplicada em empresas cuja existência não seria possível em um regime socialista? Caso para a psiquiatria.
Eu entendo a posição do petista de alto coturno, que adoraria estar dentro do governo em uma eventual ditadura socialista, afinal nunca existiu membro de governo pobre na história das ditaduras solicialistas. Mas à exceção destes, todo o resto só tem a perder: os empresários perdem patrimônio, os jovens perdem perspectiva de futuro, a população em geral perde liberdade. E mesmo assim tem um monte de gente por aí querendo isto.
Se o politicamente correto permitisse que o esquerdismo fosse encarado como o que é - uma doença - faltaria psiquiatra na praça e quebraria o SUS...
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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