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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Estado forte

Agora que ficou claro (se alguém ainda tinha dúvidas) que a justiça eleitoral possui lado, e que, portanto, Dilma deverá ser a nova presidente ganhando ou perdendo as eleições, imagino que ela assumirá com poderes imperiais.

Será Dilma I.

Estará acima de tudos e de todos, com carta branca das instituições para botar prá quebrar.

Tal poder significa que fará um monte de bobagens. Uma das bobagens ela já anunciou - fortalecimento do papel do estado na economia. Todos nós que lembramos da Telebrás sabemos o que ocorre quando o estado se fortalece. Vejam a Venezuela, possui estado fortíssimo e não possui mais condições de atender às necessidades básicas da população. No próprio Brasil já temos um exemplo do estado forte de Dilma - a Petrobrás. Já estamos importando gasolina (algo que não ocorria há 4 décadas) e óleo diesel.

Então a senha é a seguinte - comecem a estocar papel higiênico em casa, pois este produto falta nas economias dominadas por estado forte.

Outra coisa que espero de um gonerno do PT, e já escrevi isto, é alguma alteração na dívida pública interna, algo como uma "poupança solidária", subtraindo recursos das nossas aplicações financeiras para transferir ao estado forte.

Por mim, minha bola de cristal mostra outra nuvem negra no horizonte...na Argentina da companheira Cristina estatizou os fundos de previdência privada, e ficou por isto, afinal previdência é responsabilidade do estado forte. Nossa companheira poderia seguir o caminho. Como no Brasil os fundos de previdência são donos de quase tudo na economia, ela mataria dois coelhos com uma paulada só: tomaria a grana dos fundos e transformaria o estado em proprietário da economia privada.

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