Depois que os velhinhos maluquinhos do STF liberaram a marcha da maconha em nome da liberdade de expressão a questão que se colocou foi a seguinte – a partir de agora, em nome da liberdade de expressão, vale tudo, vale apoiar qualquer idéia, por mais criminosa que seja?
Em tese sim, na forma como decidiram os maluquinhos.
Na prática não.
Só serão abrangidas pelo direito à liberdade de expressão as teses criminosas alinhadas com o pensamento “progressista”. Desta forma, os maluquinhos mandaram a liberdade de expressão para o vinagre e a substituíram pela “liberdade de expressão progressista”.
Aqueles que em nome da liberdade de expressão quiserem defender teses criminosas que não pertençam ao ideário “progressista” serão recolhidos à cadeia mais próxima.
Progressista é assim. Em 2008, durante a fase final da campanha eleitoral americana, estive nos EUA e vi que manifestantes penduraram num poste, enforcada, uma boneca imitando Sarah Palin. Todo o status quo progressista (leia-se mídia) achou tudo muito normal, uma brincadeira inofensiva, tudo dentro das liberdades democráticas. Aí, uns dias depois penduraram num poste um boneco imitando Obama. Pronto, o mundo progressista veio abaixo, dizendo que era um absurdo, que os que fizeram aquilo precisavam ser presos, que era racismo, nazismo, que ia além das liberdades democráticas, etc.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
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