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sexta-feira, 24 de junho de 2011

O aviso prévio

O mesmo STF, aquele dos velhinhos maluquinhos, que resolveu ignorar o texto da constituição federal para aprovar o casamento homossexual, decidiu fazer valer um obscuro artigo da mesma constituição, que diz que o aviso prévio deve ser proporcional ao tempo de trabalho. Desde a época de Getúlio Vargas o aviso prévio era de 30 dias, e estava tudo muito bem.

OK, mas se não pode ser de 30 dias, será de quantos dias então, quem vai determinar a quantidade de dias? Resposta: os velhinhos maluquinhos do STF.

O tempo de aviso prévio é um fator importante nas estratégias das empresas, principalmente em momentos de crise, quando precisam reduzir rapidamente o quadro de pessoal para evitar a falência. Como uma questão importante como esta para a parcela produtiva do país pode ser decidida por quem nada produz? Por quem nem sabe o que é produzir? Por quem acha que dinheiro é uma coisa que brota na conta corrente todo o dia 30?

Imaginemos um cenário de catástrofe onde, num “belo” dia, os velhinhos maluquinhos acordam e descobrem que todos os demais seres humanos desapareceram, só sobraram os 11 maluquinhos sobre a face da terra. Quanto tempo sobreviveria esta nova civilização, formada só por 11 maluquinhos?

Bom, como eles sabem tudo sobre índios, casamento gay e maconha, mas não sabem produzir absolutamente nada, nem o próprio sustento, a nova civilização duraria poucos dias, apenas o prazo necessário para o perecimento dos estoques de alimentos nas prateleiras dos mercados.

Mas enquanto houver uma multidão de otários disposta a continuar trabalhando e produzindo para sustentar os inúteis, os maluquinhos seguirão fazendo suas maluquices, do alto de sua inquestionável autoridade.

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