Já escrevi textos sobre aquelas que são, na minha opinião, as principais ameaças à economia brasileira. São tantas ameaças que para escrever sobre todas seria necessário um livro. Vou citar apenas algumas: inflação, gastança pública, endividamento público, corrupção desenfreada, enfraquecimento institucional, real forte, exportação de empregos e produção para a China, falta de qualificação da mão de obra, alto preço da mão de obra, falta de infraestrutura adequada, carga tributária, carga trabalhista, insegurança jurídica, ausência de reformas estruturais, etc., etc., etc.
Esses fatores todos formam em mim uma firme convicção - estamos todos sentados sobre uma bomba, sendo a única dúvida saber quando irá explodir.
O consumidor brasileiro, contudo, assim como o boi que segue feliz no caminhão do matadouro, parece ignorar tudo isto. Vejam a notícia da Veja.com:
"A confiança do consumidor atingiu nível recorde em julho. Foi o que revelou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV) ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que mostrou alta de 5,4% em julho contra junho, ante elevação de 2,3% em junho na comparação com maio. Trata-se do maior patamar da série histórica, iniciada em setembro de 2005. O otimismo com o futuro da economia impulsionou o avanço de 5,4% do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) em julho contra junho."
terça-feira, 26 de julho de 2011
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