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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Do Guilherme Fiúza

"A faxina de Dilma Rousseff no Dnit não tem paralelo na história deste país.
A presidenta varreu do órgão várias cabeças acusadas de corrupção. E a maior delas foi varrida para debaixo do tapete.

As férias do diretor-geral Luiz Antonio Pagot se tornaram o grande enigma da República. Mais alta patente da turma do PR suspeita de inflar valores de obras, Pagot já desafiou Dilma publicamente a demiti-lo – ou a dizer que vai demiti-lo.
Fez isso em dois depoimentos no Congresso Nacional, aos quais compareceu sacrificando dois dias de suas férias. Talvez a presidenta tenha considerado essa punição suficiente."

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