Há milhões de malucos no mundo (muitos milhões). Seus interesses são divergentes, e são tantos que é impossível listar todos num texto só. Listemos alguns:
- Há os que querem implantar o comunismo, um regime que só produz violência, miséria e despotismo;
- Há os que querem simplesmente destruir o capitalismo, sem necessariamente se preocupar com o que irá substituí-lo;
- Há os que querem botar fogo no planeta;
- Há os que querem impor o Islã a toda a população da terra;
- Há os que querem acabar com Israel;
- Há os que querem acabar com a produção de alimentos;
- Há os que querem acabar com os Estados Unidos, ou com todo o ocidente, em sua versão mais “globalizada”;
- Há os que querem acabar com a criação de animais para a produção de carne;
- Há os que querem acabar com a geração de energia;
- Há os que querem extinguir as propriedades;
- Há os terroristas;
- Há os ciber-terroristas;
- Há os que querem acabar com os sexos;
- Há os que querem acabar com a liberdade de expressão;
- Há os que querem acabar com o direito dos pais de educar seus filhos;
- Há os que querem acabar com as instituições do estado de direito;
- Há os que simplesmente querem acabar com a democracia como forma de governo.
Esta lista poderia se estender por páginas e páginas de texto, tamanha a quantidade de sandices que são defendidas em esfera global.
Por mais que as “teses” listadas acima sejam absolutamente divergentes entre si, a malucagem mundial está quase toda unida neste momento, pois nunca antes na história deste planeta sentiram tão próximo o momento do triunfo final das suas idéias.
Por mais que as “teses” listadas acima sejam absolutamente divergentes entre si, é possível identificar alguns fatores em comum entre elas:
1) Nenhum dos “ativistas” dessas idéias trabalha pelo próprio sustento. Livres do trabalho, podem dedicar todo o seu tempo a fazer o que for preciso pelo triunfo de suas bandeiras. Se não trabalham, como vivem, e como seus movimentos são sustentados? Bem, são sustentados pelo excedente do produto do trabalho de outros, de babacas como eu, e você, leitor. Aliás, por precisarmos trabalhar muito para poder sustentar nossas famílias, os saqueadores do governo e os malucos que querem destruir tudo, não nos sobra tempo para fazermos contraponto aos malucos, de forma que fica a impressão de que ninguém é contra o que a malucagem defende;
2) Na presidência de quase todos os países do hemisfério ocidental há alguém neste momento que simpatiza pelo menos com parte das maluquices listadas acima;
3) De maneira geral a população ocidental vê a malucagem como “gente do bem”, “preocupada com o futuro”, de forma que há uma predisposição geral entre os paspalhos ocidentais para serem o dedo que aperta o gatilho que deflagra a bala contra a própria cabeça.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
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